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17 set, 2025
Publicada em: 06 de maio de 2021
Itabuna: Atendimento educacional hospitalar e domiciliar no município é referência

Propiciar o acompanhamento curricular do aluno itabunense quando este estiver hospitalizado, garantindo a manutenção do vínculo com as escolas por meio de um currículo flexibilizado. Este é o objetivo do Atendimento Educacional Hospitalar e Domiciliar-ATEHD, iniciativa voltada para crianças e adolescentes que estão impossibilitados de frequentar a escola em razão de tratamento de saúde.

O atendimento é uma modalidade de Educação Especial voltada para crianças e adolescentes com necessidades educativas especiais que existe há mais de dezoito anos no município. Esses jovens têm dificuldades no acompanhamento das atividades curriculares em função condições de limitações específicas de saúde.

Em Itabuna, a equipe do ATEHD é integrada por professoras concursadas da rede municipal de Educação que, juntamente com a Santa Casa de Misericórdia, Gacc-Grupo de Apoio à Criança com Câncer e o Cerdofi-Centro de Referência da Doença Falciforme, fazem valer o direito das crianças e adolescentes hospitalizadas.

Essas profissionais atendem no Ambulatório Oncológico, na Casa de Apoio do Gacc, na Brinquedoteca da Oncologia, na Brinquedoteca do Hospital Manoel Novaes, no Cerdofi-Centro de Referência da Doença Falciforme. Quando necessário, visitam a escola de origem ou a residência do aluno paciente. Tudo isto com um olhar humanizado e atentas a individualidade e habilidades necessárias a cada um.

A proposta é construir alternativas de mediação da aprendizagem, a partir do estudo e da ação sobre as necessidades e dificuldades dessas crianças e adolescentes. Os casos envolvem internação hospitalar, atendimento ambulatorial ou permanência prolongada em domicílio, matriculados ou não nos sistemas de ensino regular.

Por meio da operacionalização de um currículo flexível/adaptado no atendimento didático-pedagógico, psicopedagógico e psicológico, as ações desenvolvidas pelas professoras do Atendimento Educacional Hospitalar e Domiciliar asseguram a esses jovens a manutenção do vínculo com as escolas e favorecem seu ingresso ou adequada integração ao seu grupo escolar correspondente.

Mesmo durante a pandemia, a equipe do ATEHD está realizando atendimentos remotos e individualizado. Uma alternativa utilizada neste período pandêmico foram vídeos-aulas disponibilizadas para o escolar enfermo, bem como também, para as redes sociais, inclusive a página virtual da Secretaria de Educação.

As ações são um grande desafio, mas percebem o quanto têm conseguido manter o vínculo afetivo e o processo de aprendizagem de muitas crianças e adolescentes.

Sob a supervisão da secretária de Educação Janaina Araújo, o Atendimento Educacional Hospitalar e Domiciliar-ATEHD é integrado pelas professoras Maria Rita Prudente, Ademária Ferreira da Silva, Adriana Falcão Costa, Ana Paula de Melo Silva, Fernanda Reis de Almeida, Genilda Borges de Oliveira, Geusélia Santos Silva, Katiúscia Pereira da Silva Anjos, Luciana Rocha dos Santos, Maria Eliane de Oliveira Coelho, Silvana Gomes da Silva e Tatiane Lopes de Castro.

 


Escrita por: Escrito por: Ederivaldo Benedito - Informação ágil, texto leve, comentário objetivo
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